segunda-feira, 22 de junho de 2009

Jornalistas sem diplona não são jornalistas!

Welica Alves
Ter o poder sobre a sociedade é muito bom e fácil para quem exerce sobre ele, porque pode decidir o que bem quiser. Srs. ministros que vergonha! Que Brasil é esse! Olha vocês dizer para ser jornalista basta ter as técnicas, que técnicas são essas que vocês dizem? Será que para pegar o microfone ir a frente da TV seria qual quer um?

domingo, 7 de junho de 2009

Plucidade na mídia eletrônica!

Em tempos de crise mundial, sem equívoco, a Internet é uma excelente opção para a divulgação de produtos e serviços, na qual o usuário poderá ter mais facilidade em estar interagindo com os anunciantes, e procurar aquilo que deseja.

A abrangência que uma campanha na Internet proporciona e o baixo custo, isso se tornam cada vez mais procurada pelas empresas. Pois, várias empresas querem divulgar, para chegar logo no retorno esperado, isso demanda profissionalismo e muita experiência na área.

Para um profissional da área é de suma importância conhecer a empresa na qual vai realizar o trabalho (campanha), produtos, serviços, mercado de atuação, concorrência e público-alvo, para que tudo corra bem e uma comunicação correta.

Um exemplo é quando desenvolvemos um site, não criamos somente um visual agradável, mas um visual apropriado ao público-alvo que o cliente deseja chegar. Deixamos de lado nossa preferência e nos aplicamos na preferência do público.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Jornal impresso migrando para a internet!


Estão dizendo que os jornais impressos estão com os dias contados, por conta da preferência do público pela a internet.

O número de leitores que trocam as páginas do jornais pelas as telas dos computadores vem aumentando cada vez mais.

Os sites de jornais vem ganhando também espaço na internet, em consequência disso, os anunciantes tembém estão migrando para a re online.

A publicidade e os noticiários online estão tendo mais preferência do que os jornais impressos. o jornal online possui uma estrutura de hipertextos, sons e imagens que compõem uma linguagem única, numa intertextualizada associando a interatividade com o leitor.

No site jornalístico deve garantir a navegabilidade, utilizando recursos que facilitam a navegação e a localização dos usuários dentro do site.

A TV digital brasileira e a interatividade


A tv digital vai disponibilizar conteúdos que serão transmitido unilateralmente para o receptor, de uma só vez. A partir daí, o usuário pode interagir livremente com os dados que ficam armazenados no seu receptor. Um novo fluxo de dados que ocorre apenas quando é solicitada uma atualização ou uma nova área do serviço é acessada.

A TV digital possibilitará a sintonia do sinal sem a presença de quais quer problemas com interferências, com uma qualidade de áudio e vídeo ausentes de ruídos e interferências.

Quanto à acessibilidade na transmissão de um mesmo programa em horários descontínuos (um filmee, por exemplo, iniciando de 15 em 15 minutos) em diversos canais permitirá que o usuário tenha diversas oportunidades para assistir ao programa desejado a um horário escolhido.

Rádio digital no Brasil!


Agora imagine uma estação de rádio que pode transmitir sinal de mais de 35 mil quilômetros de distância, que chega até o rádio do seu carro completamente limpo.

Você poderia dirigir de uma cidade a outra a qual quer lugar do Brasil sem precisar trocar de rádio! Não somente você não escutaria estática interferindo nas suas estações preferidas, como a música seria interrompida por pouquíssimos ou nenhum intervalo comercial.

Assim, o rádio é o único veículo que atinge o consumidor em qualquer lugar: começando o dia com o rádio-relógio, sendo companhia no café da manhã, no ônibus e no carro a caminho do trabalho, no restaurante na hora do almoço, na lanchonete à tarde, nas lojas do comércio, no happy-hour do barzinho, à noite no encontro com os amigos, na madrugada boêmia, na praia e na fazenda, no cooper e na bicicleta com o walkman, ao lado enquanto surfa na Internet.

Enfim, o rádio é o único veículo que tem um público exclusivo, enorme e pronto para receber sua mensagem.

O blog é uma forma de comunicar!


Pessoal...


Nessa era digital temos muitas maneiras de comunicar de forma mais rápida!


E o blog é uma das formas bem peculiar no âmbito tão importante e indispensável para muitos. Com isso é um meio que fomenta e branda, bem como o usuário possa expressar as idéias de forma mais solta, sem nem uma preocupação no conteúdo.


A internet oferece uma súper hipermídia, com son e iamgens que dá um contraste espetacular e infinitas novidades para o internauta.


Assim, penso que o papel da tecnologia sendo um dos principais meio de informar , não está apenas como uma [ou diversas] interface de informação e comunicação, além disso, uma possibilidade ainda maior de interatividade.

domingo, 17 de maio de 2009

DE QUAL COMUNICAÇÃO ESTAMOS FALANDO? É O OBJETO DA COMUNICAÇÃO


Vera França Veiga
Luiz C. Martino

Segundo o autor Luiz Martino, comunicar é o ato de estabelecer uma comunicação lógica, na qual se desenvolve atividades de ensino e confronto de idéias, ou seja, age com a construção de sentidos levando a informação.


A comunicação e a informação geram um processo de troca de mensagens, entre o emissor e o receptor. A mensagem é transmitida rapidamente pelo um viés determinado “diálogo”.


Contudo, a comunicação é definida como sentidos, onde as idéias partem de uma realização em comum, bem como a participação expressa de uma relação dos seres sensíveis, é adquirida uma boa comunicação.


Assim, para haver uma “ação” realizada, não é sobre a matéria, e sim, sobre outrem, a intenção é de realizar o ato de comunicar com objetos comuns. Desse modo, comunicação refere-se ao processo de dividir um mesmo objeto de consciência.


Segundo o texto, a mensagem pode ser vista como informação e ao mesmo ela pode ser disseminada e transferida. Tal assunto à comunicação, potencializa a produção da informação, em um âmbito que possibilita diálogo, promovendo a elaboração de conhecimentos.


Quando há informação, é porque existe algo em comum, ou seja, um objeto de consciência, na qual a comunicação parte de um processo determinado gerando a informação. Visto que, quando não tem comunicação, não tem informação, e por outro lado não temos informação quando não há comunicação.


Enfim, o processo de informação que deriva do conhecimento, é intangível, algo que não pode ser tocado, isso se refere ao sujeito, alguma coisa subjetivo e conceitual. Para haver comunicação é necessário que seja expresso, descritos ou codificados.


No âmbito da comunicação deve haver uma relação entre pessoas, sentidos, que denota domínio na “transmissão” da mensagem, troca de idéias. Sendo assim, entre emissor e o receptor pode existir uma comunicação, o que resulta a informação “estímulo-resposta”.


No texto objeto da comunicação, a autora Vera França, parte de um pressuposto relevante e questionador, que inicialmente esse objeto não é concreto (empírico), é aquilo que pode ser construído teoricamente a partir de um contexto.


Esse objeto de estudo da comunicação, não pode ser interpretado como os veículos ou as práticas. Cabe também olhar para outras práticas sociais, bem distintas.


Diante do texto, a autora ressalta que esse objeto, não se refere há objetos disponíveis no meio físico em que convivemos. É necessário obter um olhar mais peculiar, e diferenciar o que é comunicação, que enquanto conceito visa o conhecimento e entendimento, sobre tal assunto discutido.


Assim, o objeto só existe a partir do olhar de um sujeito, que tal sujeito conhece certo objeto. Trata-se então que as coisas (materiais) passam a ser objetos, em função de um ato de conhecimento por parte do sujeito.


A comunicação, ao formar seu objeto conceitual, é vista de um ângulo próprio, que se estabelece como campo de estudos legítimo e autônomo. Pois o objeto da comunicação não pode cingir-se a objetos empíricos. Mas, parte de uma construção conceitual, de um objeto de conhecimento, direcionado a informação ligada aos fenômenos sociais.


O texto resume as teorias das sistematizações do saber, um corpo organizado de conceito. Pois a comunicação é um modelo que conduz o processo de conhecimento, ordenada em um esquema cognitivo, que nos conduz a ver uma coisa e não outra.


Pressupõe-se que a informação é entendida exatamente como transmitida, como se o sentido fosse uma propriedade intrínseca à mensagem, ou seja, algo que subsidia integralmente pelo o emissor e receptor.


Enxergar a comunicação como mediadora destes processos, nos ajuda a questionar a importância do fenômeno para constituição da sociedade. Entretanto, colocar sujeitos em ação e em interação, é visto como sistema integrado a contextos sociais. Contudo, os diálogos, as trocas de idéias, partem de um ponto comum, de percepções entre emissores e receptores.


Estas ponderações em relação ao objeto da comunicação, são concebidas dentro de uma perspectiva organizacional, que possibilita a análise mediadora de um processo linear, em que geralmente o emissor tem como o objetivo de transmitir mensagens ao receptor, revelando de antemão todos os sentidos intencionados, e assegurando total sintonia entre o que foi dito e entendido.
A comunicação determina a circularidade do processo de informação, que é vital na transmissão da mensagem . O importante é obter significados no diálogo, enquanto comunicação.

A interação, portanto, é uma ação reciprocamente referenciada entre sujeitos dotados de linguagem e de uma inteligência reflexiva; é um processo móvel, baseado em escolhas e ajustamento. Estes sujeitos em interação são claramente sujeitos em comunicação, um sujeito que produz gestos significantes para afetar o outro, sendo antecipadamente afetado pela a provável e futura afetação desse outro. (...) Os sujeitos aqui ganham uma nova natureza: são construídos na relação e pela presença do outro, a partir da capacidade de construção de gestos significantes e de projeção dos movimentos e expectativas recíprocas. (FRANÇA, 2006, P.78)


Os textos apresentam uma reflexão teórica, que enfatiza a questão da informação, obtendo uma esfera organizacional dentro da comunicação, bem como é apresentada dentro de uma estrutura básica, que emerge interlocutores, símbolos e contextos. Essas dimensões são mútuas, sendo elas organizacionais num âmbito das idéias.


Visto que, a comunicação é um processo de interação, na medida em que posiciona o sujeito em relação ao outro, realizando uma interação que são construídos de forma linear.


As idéias dos autores são pertinentes diante do campo da comunicação, apresentam múltiplas questões específicas relacionadas ao objeto da comunicação. É de suma importância essa discussão epistemológica, consolidada no campo do conhecimento organizacional, na transação com a comunicação e a informação enquanto conceito social.

domingo, 3 de maio de 2009

Twitter: uma nova ferramenta




É o que você está fazendo no momento, ou seja, em tempo real. O mais emocionante e legal seguir os seus amigos de forma linear. O usuário pode ter quantos amigos que quiser, e cada vez que adiciona um amigo você começa a receber muitas mensagens, e quando você envia uma mensagem todos seus amigos recebem também.

Mas se o usuário quer mandar apenas para uma pessoa sendo que os outros não fiquem sabendo coloque “@usuariodapessoa” no começo da mensagem. Isso pode ser uma forma de forçar/facilitar alguém a ler as mensagens enviadas com exclusividade. No entanto para ser chamados de seguidores tem que ler as mensagens que foram recebidas, e ambos obter conexão de sentidos.

O twitter é uma ferramenta ágil, bem como alguns veículos de comunicação já estão fazendo uso deste, pois com a facilidade de acessar em qualquer lugar do mundo consistem na rapidez das informações “acontecimentos” a serem anunciadas e o fato de usar mensagens curtas e objetivas sendo que tem limitações apenas 140 caracteres, isso faz com que seja transmitido e retransmitido instantaneamente.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

A moral e a nova mídia



Todo esse processo é baseado na progressão do campo simbólico que envolve a mídia, emerge o sistema de relação, produção por parte do jornalista, e a circulação de consumo de bens culturais no âmbito da comunicação, enquanto ciências sociais.


No campo profissional da Comunicação de Massa, é visto de forma simbólica as apurações dos fatos, na qual a conduta do profissional é sistemática. Assim, as empresas jornalísticas conservam a legitimação nas informações apuradas, e passam a ser regidas as leis e normas internas da empresa, em prol da sociedade e do mercado cultural.


Quanto à função do repórter, deve limitar-se a ser apenas testemunha qualificada dos acontecimentos, e não reconstruí-los. Ter uma postura ética e formal no momento de transmitir a informação, estimular o público a procurar a notícia mais objetiva possível, evitar quais quer dissimulação as limitações na mídia, e claro as manipulações impostas às vezes pela a própria necessidade.

O compromisso do jornalista com a veracidade dos fatos, e a precisão nas informações, de não cometer nem um equívoco durante a rotina de trabalho, parece nem sempre estarem pautadas diariamente em todos os meios de comunicação.


Portanto procuraremos mostrar o papel da mídia perante a sociedade e seu desempenho enquanto educadora. Acreditamos que ela ocupa cada vez mais um lugar central numa cultura eletronicamente mediada diante de uma esfera pública, contribuindo decisivamente para a formação da sociabilidade contemporânea.

terça-feira, 7 de abril de 2009

UM NOVO NÍVEL DE REALIDADE

A internet é uma ferramenta útil e importante no nosso cotidiano, ela apresenta um vasto conhecimento, sendo complexa e valiosa. Pois é utilizada de diversas formas e com recursos amplamente diversificados, na qual possa escolher o assunto que deseja ver.

Quando falamos de tecnologia, é claro que referimos o avanço da internet sendo uma ferramenta indispensável no nosso dia-a-dia. Mas é necessário que o internauta utilize com responsabilidade, porque o mundo virtual não é muito diferente mundo real, pois os cuidados são ensinados constantemente para o internauta, bem como a própria internet mostra os caminhos certos de navegar sem nenhum problema.

Portanto, o futuro é incerto, mas é importante saber que as mudanças culturais, as inovações será construído a partir de nós.

sábado, 4 de abril de 2009

Tecnicidades, opacidades e Identidades

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ÉTICA


Welica Alves


Os avanços tecnológicos são pontos mediáticos que obtém dimensões extraordinárias nos meios de comunicação. As informações a cada dia tornam-se mais complexa, pois o profissional de comunicação é norteado por disparidades de notícias e fatos.


O primeiro ponto de partida é determinado pela a ética ratificada por uma profunda visão de competências e análise do profissional. Pois as informações se tornam, cada vez mais dependentes e rápidas.



Com a velocidade da tecnologia as informações passam por um cuidado linear que gera a inteligência artificial transformada em dados organizados e sistematizados. Desse modo, uma rede inteligente de máquinas, manipula e movimenta a vida do homem, e algumas vezes, nem é percebida esta interveniência.


A cada segundo é gerado e processado muitas informações que influencia e defini o comportamento humano de forma individual e coletiva, nos hábitos e valores da sociedade.
A crescente quantidade e qualidade de informações, sobretudo, informatizadas e disponíveis na Internet e outros meios tecnológicos, provocam uma profunda revisão e determinação de novas competências dos profissionais, organizacionais e individuais.


A sociedade é voltada para o aprendizado e para informação, sendo que o poder da informação exerce sobre a tecnologia como meio de utiliza – lá, sendo um fator primordial na transmissão dos fatos, ambas emergem suas necessidades como meio de sobrevivência.


No meio desta revolução de informação e tecnologia, o jornalista precisa ater no conhecimento das notícias e ser ético, para não ser criticado visto como antiético. Sobretudo, os meios de comunicação têm uma forte relação o que detêm o poder de determinar as ações que influenciam a vida das pessoas, grupos e organizações.


Contudo é importante compreender as dimensões éticas que envolvem o uso da informação, que são viabilizadas nos meios tecnológicos como ponto mediático da interação social vista de formas diversificadas e peculiar.

terça-feira, 31 de março de 2009

As Tecnicidades e a Interatividade


A internet sendo um meio de interatividade, é um conceito tecnológico associado diante das novas mídias, que proporcionam várias habilidades onde permite o usuário exercer uma interação imediata com as informações do que deseja, e também com a forma de comunicar na mediatização.


Essa tecnologia de comunicação é instantânea e não-linear estabelecendo um elo de interatividades absoluta, que leva o leitor a navegar o quer ver e ler, oferecendo recursos com a finalidade de explorar o conhecimento cada vez que participe. As tecnomediações cujo horizonte consiste um meio de de múltiplas escolhas para o internauta, como a velocidade, alcance, as informações não limitada, flexibilidade do sincronismo enfim, outros recursos tecnológicos.

quinta-feira, 19 de março de 2009

O USO DA CÃMERA OCULTA NO TELEJORNALISMO


Welica Alves



A maioria das vezes, a câmera escondida é utilizada para denunciar casos relacionados a pequenos delitos como traficantes “chinelos” usuários que são viciados e precisam de tratamento.


No jornalismo investigativo é dificilmente ver uma reportagem usando a câmera oculta, mostrando o chefão da quadrilha de tráfico de drogas. Para a jornalista Cristiane Finger, o uso da câmera oculta não é usado em todos os casos comprometedores, pois ela discorda do uso desse recurso na produção e na publicação das notícias.


No trabalho de investigação, o profissional precisa acreditar na capacidade, e levantar questões pertinentes sobre tal assunto, procurar todos envolvidos no fato, inclusive à internet como uma grande aliada. E a pluralidade de fontes, da uma consistência no sentido de orientar o repórter na apuração dos fatos.


Nos Estados Unidos já existe legislação proibindo o uso das chamadas câmeras ocultas. Já no Brasil, o recurso é usado indiscriminadamente, porque é considerado um atalho, uma armadilha, invasão de privacidade das pessoas.


Um outro problema, sobre o uso de câmera oculta é quando o repórter se faz passar por outra pessoa, a famosa falsa identidade, crime previsto no Código Penal Brasileiro (artigo 307).


No campo jornalístico tem muitas ferramentas que são importantes, a multiplicidade das fontes, o sigilo das fontes, o direito de informar e de ter a informação. Portanto, no momento em que as denúncias são comprovadas, o jornalista é inocentado de qualquer responsabilidade penal e/ou civil.


sábado, 14 de março de 2009

O dia em que o mundo virtual ficou real




O mundo virtual parecer estar em todos os momentos de nossa vida, chegamos até pensar o que fazer sem a internet na hora de fazer compras, conhecer pessoas, lugares diferentes, paquerar, e claro obter informações sobre o mundo, ou seja, interatividade e instâniedade estão nas mãos do internauta. Quase tudo que você faz na vida real pode ser compartilhado no mundo virtual, até pode acessar conta bancária. O que legal!

A sociedade contemporânea está passando por transformações estruturais e culturais, novos paradigmas estão disseminando, que consiste na emersão da sociedade, cuja tecnologia deixa de ser luxo e passa a ser o conhecimento, norteados de necessidades e precisão tornando-se útil na vida das pessoas.

Os avanços tecnológicos estão constantemente em formação e transformação. Na concepção dos estudiosos o mundo virtual não está claro e nem definido, a cada momento as inovações e recursos vão sendo agregadas. Existem algumas convergências que comprovam que cada região e determinada cultura tende a conceituar o virtual a partir do conhecimento, isso vai se graduando lentamente, ou seja, só na utilização, bem como vão descobrindo as mil uma utilidades que oferecem.