Todo esse processo é baseado na progressão do campo simbólico que envolve a mídia, emerge o sistema de relação, produção por parte do jornalista, e a circulação de consumo de bens culturais no âmbito da comunicação, enquanto ciências sociais.
No campo profissional da Comunicação de Massa, é visto de forma simbólica as apurações dos fatos, na qual a conduta do profissional é sistemática. Assim, as empresas jornalísticas conservam a legitimação nas informações apuradas, e passam a ser regidas as leis e normas internas da empresa, em prol da sociedade e do mercado cultural.
Quanto à função do repórter, deve limitar-se a ser apenas testemunha qualificada dos acontecimentos, e não reconstruí-los. Ter uma postura ética e formal no momento de transmitir a informação, estimular o público a procurar a notícia mais objetiva possível, evitar quais quer dissimulação as limitações na mídia, e claro as manipulações impostas às vezes pela a própria necessidade.
O compromisso do jornalista com a veracidade dos fatos, e a precisão nas informações, de não cometer nem um equívoco durante a rotina de trabalho, parece nem sempre estarem pautadas diariamente em todos os meios de comunicação.
Portanto procuraremos mostrar o papel da mídia perante a sociedade e seu desempenho enquanto educadora. Acreditamos que ela ocupa cada vez mais um lugar central numa cultura eletronicamente mediada diante de uma esfera pública, contribuindo decisivamente para a formação da sociabilidade contemporânea.